Enciclopédia da Terra-Média
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Enciclopédia da Terra-Média

Pallando foi um dos cinco Istari ou Magos que foram enviados para Terra-média para ajudar os Povos Livres em sua luta contra Sauron.

História[]

Antes de ir para a Terra-média, Pallando era um Maia de Oromë, o Caçador. Ele foi levado à Terra-média a pedido de Alatar, outro Istar que o levou como amigo.

Pallando e Alatar (conhecidos como os Magos Azuis por causa de seus mantos azul-marinho) viajaram para o leste da Terra-média com Curumo (Saruman, o Branco) para ajudar alguns homens e subjugar outros, principalmente os Orientais e Haradrim, que adoravam Sauron e cujos números estavam aumentando constantemente. Saruman mais tarde retornou ao Oeste, mas Pallando e Alatar permaneceram para trás.

Além disso, não se sabe muito sobre Pallando, mas acredita-se que ele provavelmente falhou em sua missão. Nos últimos anos de sua vida, Tolkien forneceu um nome alternativo para o mago, "Rómestámo", que significa "auxiliador do Leste".

Aparência[]

Quando Pallando chegou à Terra-média, ele estava revestido de carne e tinha a aparência de um velho enrugado, embora não parecesse tão velho quanto Gandalf. Ele, junto com Alatar, vestia mantos de azul-marinho, motivo pelo qual ambos passaram a ser conhecidos como "os Magos Azuis" ou Ithryn Luin. Pallando tinha uma barba grisalha, que não era tão longa quanto a de Gandalf ou Saruman. Ele carregava um cajado, assim como os outros Istari, que ele podia usar para canalizar seus poderes mágicos.

Etimologia[]

Pallando (IPA: [palˈlando]) é o primeiro nome conhecido dele em Quenya. Seu significado nunca foi explicado pelo autor, mas sugere-se que a raiz possa ser palan ("distante") e o sufixo final seja o sufixo masculino agental -ndo.

Palacendo significa "aquele de visão distante" em Quenya.

Rómestámo (IPA: [ˌroːmesˈtaːmo]) significa "Auxiliador do Leste" em Quenya, derivado de Rómen, que significa "leste", e stámo, que significa "auxiliador".

Em adaptações[]

Na trilogia O Hobbit[]

Ao conversar com Bilbo, Gandalf menciona os dois Magos Azuis em O Hobbit: Uma Jornada Inesperada. Quando Bilbo pergunta quantos magos existem, Gandalf diz que há ele mesmo, Saruman, os dois Magos Azuis (cujos nomes ele "meio que esqueceu") e Radagast. Os cineastas não possuíam os direitos sobre os nomes, que foram publicados em Contos Inacabados, o que explica por que Gandalf não pôde lembrá-los.

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